Entre 66-68 d.C., no auge de sua melhor fase em personalidade; com o caráter cristão consolidado; e, obviamente sob a inspiração do Espírito Santo, o apóstolo Pedro alerta em sua segunda epístola que do mesmo modo que "[...] houve entre o povo falsos profetas, - também - haverá - entre nós - falsos doutores que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou trazendo sobre si mesmo repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade." Para cumprimento do que está escrito, observa-se com clareza a vivência desta porção e outras correlatas que enriquecem ainda mais a hodierna realidade. Jesus, no conhecido Sermão da Montanha, assegura que "nem todo - que a Ele - diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus". Na mesma perspectiva, João, entre 85-95 d.C., tratando da observação dos mandamentos, do amor fraternal e separação do mundo (sistema), dentre outras coisas afirma: "aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou". Assim, a percepção do autêntico servo (leia-se, ministro) de Deus parte do princípio do quão parecido com Jesus ele é. Se há conduta e procedimentos contrários aos ensinos exaustivamente expostos por Jesus e mais adiante por seus apóstolos, sabe-se que o tal está mais inserido na mensagem do Espírito Santo à Pedro do que em qualquer outra porção que o satisfaça conscientemente como verdadeiro seguidor do Cristo vivo.
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