É preciso entender que igreja é igreja e estado é estado. Cada um possui responsabilidades distintas. Uma junção, além de desnecessária e descabida de referência bíblica é um risco a saúde espiritual da instituição, sobretudo, por princípios de corrupção entranhados na esfera pública. Isso sim é um julgo desigual. Jesus afirmou categoricamente que as portas do inferno não prevaleceriam sobre sua igreja, portanto, qualquer comunhão em prol de defesa é um escárnio a declaração supracitada e uma afronta ao próprio Deus.
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