Para que entremos de fato no assunto acima citado, entendemos que faz necessário o uso de algumas definições basilares, afim de que, nossa compreensão possa ser a contento.
A opinião de alguns dicionaristas cristãos e/ou seculares não divergem em relação a palavra MINISTÉRIO, por exemplo:
[Do lat. ministeriu.] S. m. Cargo, incumbência, mister, função, profissão, função de ministro; (Aurélio)
Mister, ofício, cargo, função, serviço; (Orlando Boyer)
[Do lat. ministerium. ]Ofício, cargo e função; (Claudionor Corrêa de Andrade)
Mister, profissão, cargo; (DBG – Diversos autores)
Quanto a MINISTRO, as definições ao que parece tornam-se mais abrangentes, porém, mantendo o mesmo padrão de relação. Vejamos:
[Do lat. ministru, 'criado', 'servo', 'servidor'.] Aquele que executa os desígnios de outrem: medianeiro, intermediário, executor, auxiliar; (Aurélio)
Aquele que tem um cargo ou está incumbido de uma função; auxiliar, executor, membro de um ministério; chefe da legação de um país; sacerdote; (DBLP – Diversos autores)
Aquele que está incumbido de uma função; (Orlando Boyer)
Como podemos observar as expressões que definem tanto uma como a outra palavra, estão intimamente ligadas, sendo assim, a cada passo torna-se mais satisfatória a nossa assimilação ao assunto, entretanto, ainda há caminhos a percorrer.
Agora já penetrando propriamente dito, temos outras citações correlatas que irão nos dar sustentabilidade maior nesta obra. No dicionário Vine encontramos o verbo MINISTRAR derivado de SHÃRAT, que significa “ministrar, servir, oficiar”, esta palavra é termo comum no uso do hebraico antigo e moderno, em várias formas verbais e substantivais. O termo shãrat é encontrado pouco menos de 100 vezes no Antigo Testamento hebraico. A primeira vez que é usada na Bíblia hebraica acha-se na história de José quando ele se torna escravo de Potifar: “José achou graça a seus olhos e servia-o”. (Gn 39.4). Esta palavra deve diferir de ‘ÃBAD, de onde provêm o termo que alude o trabalho mais servil, ou seja, “escravo” ou “servo,” isto porque, shãrat é usada de forma mais direta a “serviço” feitos por trabalhadores domésticos régios, ou seja, que estavam de serviço a casa real, ao rei, (II Sm 13.17; I Rs 10.5), ainda dentro do contexto, porém, com uma idéia moderna de “funcionário público” o termo é usado em referência a funcionários da coorte e escravos reais (I Cr 27.1; 28.1; Et 1.10). Nas referências citadas é comum encontrar palavras como: servos, criados, copeiros, oficiais, eunucos. Além destes significados, shãrat é usado com termo especial para designar o serviço (ministério) na adoração (I Rs 19.21; Is 60.10).
Já o substantivo que também é descrito no Vine como SHÃRAT relaciona-se com o verbo e significa “ministro” ou “servo”, no sentido próprio da palavra, ou seja, servidor, assistente, ajudante, aquele que é digno de confiança, este substantivo é aplicado aos anjos como ministros de confiança de Jeová (Sl 103.21; 124.4).
CLASSIFICAÇÃO DOS MINISTROS
Percebemos que há grande variedade de atividades que se relacionam com Ministério no Antigo Testamento, porém, trataremos apenas de algumas, tais como: Pastor, Sacerdote, Levita, Profeta, Anjo, Juíz, Chefe;
PASTOR – De acordo com a Enciclopédia de Teologia e Filosofia de Champlim, Pastor pode ser alguém que cuida de ovelhas, literalmente. É possível encontrar referência do termo no singular RAAH, que pode significar “cuidar do rebanho”, “dar pasto”, em (Jr 17.16), segundo o escritor em nenhum outro lugar se encontra desta maneira, mas na forma plural, outras 17 vezes é descrita no Antigo Testamento e coincidentemente o livro do profeta Jeremias parece ser um “depósito”, de algumas destas referências: (Jr 2.8; 3.15; 10.21; 23.1,2).
SACERDOTE – KÕHEN, é o substantivo usado 741 vezes no Antigo Testamento e significa “sacerdote”, “sacerdócio”, este termo é comumente usado nos cinco primeiros livros, ou seja, na Lei, principalmente em Levítico, livro chamado de “Manual dos Sacerdotes” kõhen aparece 185 vezes. O termo é usado várias vezes como vimos, mas a sua aplicação inicial era diretamente aos sacerdotes pagãos: egípicios, filisteus, os sacerdotes de Dagom, os de Baal, os de Quemós e os sacerdotes de Baalins e de Aserá (Gn 41.50; 46.20; 47.26; I Sm 6.2; II Rs 10.19; Jr 48.7, II Cr 34.4,5). É conhecido que Deus estabeleceu o sacerdócio com Arão e seus filhos, Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar sobre a nação de Israel (Êx 28 – 29), entretanto, fora uma instituição OFICIAL, isto porque, há referência de sacerdotes tais como Melquisedeque (Gn 14.18) e dos sacerdotes midianitas (Êx 2.16; 3.1; 18.1). É provável que bem antes de estabelecimento oficial de sacerdócio judaico já havia manifestações correlatas a práticas de sacrifícios como se observa com os Patriarcas Noé, Abraão e Jó. Em ambos vemos princípios e práticas do desenvolvimento destas funções, por exemplo, Jó oferecia sacrifícios por seus filhos (Jó 1.5).
O verbo é KÃHAN, é usada 23 vezes no hebraico bíblico, derivando-se do termo substantivo kõhen e é traduzido por “atuar como sacerdote”, uma forte referência a este termo encontra-se em (Êx 28.1). Numa definição bastante atraente diz o autor: “Um sacerdote é ministro autorizado da deidade, que ministra no altar e em outros ritos cultuais, um “sacerdote”cumpre deveres sacrificiais, ritualistas e mediadores”. (Vine p.272)
LEVITA – Um Levita era como o próprio nome declara um descentente da tribo de Levi. A palavra Levi, deriva do heb., Associado. A definição de Claudionor é a seguinte: “Esta tribo foi escolhida por Deus para exercer o sacerdócio (Ml 2.4). Isto não significa, porém, que todo o levita fosse sacerdote. No entanto, todo sacerdote tinha de ser necessariamente um levita. Entre os filhos de Levi, o Senhor suscitou notáveis profetas como Jeremias, Ezequiel e Habacuque”.
A forma no verbo para designar cantar no hebraico é RÃNAN, que significa “cantar”, jubilar, bradar, chorar”, este ocorre cerca de 50 vezes no Antigo Testamento. SHÎR é também um verbo e por sua vez ocorre no Antigo Testamento 90 vezes, sendo um quarto deste percentual, encontra-se no Livro dos Salmos na forma de imperativo (Sl 96.1), este as vezes encontra-sem em harmonia com outro termo: ZÃMAR “cantar” (Sl 68.4,32). No substantivo, mantêm-se a expressão SHÎR que significa “cântico, canção” aparece cerca de 30 vezes nos títulos dos Salmos e em outras partes referindo-se ao canto alegre como por exemplo (Gn 31.27), referindo-se a canto triunfal em (Jz 5,12) e como aplicação a canto de adoração religiosa em (Ne 12.46).
Na forma que cabe a abordagem do assunto em pauta a mesma palavra, agora no particípio SHÎR significa “cantores” estes como ministros, levitas. Aparece por cerca de 33 vezes derivando “cantores levíticos”, nos livros de I e II Crônicas. Com referência a “cantoras” são ligeiramente mencionados em (II Sm 19.35; II Cr 35.25; Ec 2.8).
Já vimos que da tribo de Levi descendem os sacerdotes e os levitas, com isto Deus estabelece variadas funções para ambos. Deus chama os sacerdotes, em (Dt 33.8-10) aparece uma antiga descrição dessas tarefas a eles delegadas. Este texto refere-se à tribo de Levi, que havia revelado um zelo especial por Deus (Êx 32.26-29 conf.). Nesta realidade Deus convoca aos Levitas como ministros que fossem um exemplo e se tornassem líderes religiosos:
• Deveriam ensinar a Lei de Deus aos demais israelitas. Nisto se incluíam, não apenas instruções éticas mais amplas (Os 4.1-6), mas também decisões sobre casos difíceis de natureza ritual e legal (Dt 17.8-12).
• Cuidavam também, dos lugares sagrados e santuários, onde eram oferecidos incenso e sacrifícios em favor do povo.
• Outra responsabilidade era o Urim e o Tumim, o meio oficial de se lançar sortes, levando a uma resposta de Deus em forma de “sim” ou “não”. O Urim e o Tumim ficavam no peitoral do sacerdote, e eram usados por solicitação de pessoas ou do rei (I Sm23.9-12; 28.6). (Manual Bíblico – SBB, p. 185).
PROFETA – RO’EH - Este substantivo, traduzido por “vidente”, em português, indica a capacidade especial de se ver na dimensão espiritual e prever eventos futuros. O título sugere que o profeta não era enganado pela aparência das coisas, mas que as via conforme realmente eram — da perspectiva do próprio Deus. Como vidente, o profeta recebia sonhos, visões e revelações, da parte de Deus, que o capacitava a transmitir suas realidades ao povo. NABI’ - (a) Esta é a principal palavra hebraica para “profeta”, e ocorre 316 vezes no Antigo Testamento. NABI’IM é sua forma no plural. Embora a origem da palavra não seja clara, o significado do verbo hebraico “profetizar” é: “emitir palavras abundantemente da parte de Deus, por meio do Espírito de Deus” (Gesenius, Hebrew Lexicon). Sendo assim, o nabi’ era o porta-voz que emitia palavras sob o poder impulsionador do Espírito de Deus. Os profetas falavam, em lugar de Deus, ao povo do concerto, baseados naquilo que ouviam, viam e recebiam da parte dEle. (b) No Antigo Testamento, o profeta também era conhecido como “homem de Deus” (2Rs 4.21), “servo de Deus” (Is 20.3; Dn 6.20), homem que tem o Espírito de Deus sobre si ( Is 61.1-3), “atalaia” (Ez 3.17), e “mensageiro do Senhor” (Ag 1.13). Os profetas também interpretavam sonhos (por exemplo José, Daniel) e interpretavam a história — presente e futura — sob a perspectiva divina. O profeta não era simplesmente um líder religioso, mas alguém possuído pelo Espírito de Deus (Ez 37.1,4). Pelo fato do Espírito e a Palavra estarem nele, o profeta do Antigo Testamento possuía estas três características:
1 - Conhecimentos divinamente revelados - Ele recebia conhecimentos da parte de Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. O propósito primacial de tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu concerto. A característica distintiva da profecia, no Antigo Testamento, era tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante a instrução, a correção e a advertência. O Senhor usava os profetas para pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. Do solo da história sombria de Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do Messias e do reino de Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer.
2 - Poderes divinamente outorgados - Os profetas eram levados à esfera dos milagres à medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que, doutra forma, se fecharia à dimensão divina.
3 - Estilo de vida característico - Os profetas, na sua maioria, abandonaram as atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus. Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniquidades cometidas pelo povo, bem como a corrupção praticada pelos reis e sacerdotes. Suas atividades visavam mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em conta os riscos pessoais. (BEP p.1001)
A Pequena Enciclopédia de Orlando Boyer traz ainda definições e referências bíblicas quanto aos termos: Falsos profetas e profetizas, vejamos:
• Falsos Profetas – Profetas impostores que se fazem passar por homens de Deus, mas não possuem autoridade divina (Dt 18.20; Is 9.15; Jr 14.13; Ez 13.3; Zedequias, I Rs 22.11; Jr 29.21)
• Profetisa – O feminino de profeta, mulher que tinha revelações proféticas e as declarava. (Êx 15.20; Jz 4.4; II Rs 22.14). Vine define profetisa de NEBÎÃH, este termo ocorre 6 vezes. A esposa de Isaías também é chamada de “profetisa” (Is 8.3). Este uso pode está relacionado com o significado “compangeiro e/ou seguidor de profeta”.
Vale ainda salientar que dentre os profetas haviam aqueles de ofício pagãos como por exemplo os de Baal e os de Aserá, que comem da mesa de Jezabel (I Rs 18.19), a palavra usada no hebraico é a mesma nabi’ significando “profeta” literalmente.
ANJO - A palavra “anjo” deriva-se do hebraico MAL’ÃK, e significa também “mensageiro”. Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus, criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38.4-7; Sl 148.2,5). O substantivo mal’lãk aparece 213 vezes no hebraico bíblico e grande maioria deste número ocorre nos livros históricos onde geralmente encontra-se a palavra “mensageiro”. Vine separa da seguinte forma: 31 vezes em Juízes, 20 em II Reis, 19 vezes em I Samuel e 18 em II Samuel. Esta palavra traz a alusão de alguém enviado a grande distância por outro indivíduo (Gn 32.3) ou por uma comunidade (Nm 21.21) com o intuito de comunicar uma mensagem. As vezes são chamados de filhos de Deus como em (Jó 1.6)
1 - A Bíblia fala em anjos bons e em anjos maus, embora ressalte que todos os anjos foram originalmente criados bons e santos (Gn 1.31). Tendo livre-arbítrio, numerosos anjos participaram da rebelião de Satanás (Ez 28.12-17) e abandonaram o seu estado original de graça como servos de Deus, e assim perderam o direito à sua posição celestial.
2 - A Bíblia fala numa vasta hoste de anjos bons (1Rs 22.19; Sl 68.17; 148.2; Dn 7.9-10), embora os nomes de apenas dois sejam registrados nas Escrituras: Miguel (Dn 12.1) e Gabriel (Dn 9.21). Segundo parece, os anjos estão divididos em diferentes categorias: Miguel é chamado de arcanjo (lit.: “anjo principal); há serafins (Is 6.2), querubins (Ez 10.1-3).
3 - Como seres espirituais, os anjos bons louvam a Deus, cumprem a sua vontade (Nm 22.22; Sl 103.20).
4- Os anjos executam numerosas atividades na terra, cumprindo ordens de Deus. Desempenharam uma elevada missão ao revelarem a lei de Deus a Moisés. Servem em prol do povo de Deus (Dn 3.25; 6.22), são portadores de mensagens de Deus (Zc 1.14-17), trazem respostas às orações (Dn 9.21-23), às vezes, ajudam a interpretar sonhos e visões proféticos (Dn 7.15-16), protegem os santos que temem a Deus e se afastam do mal (Sl 34.7; 91.11; Dn 6.22), castigam os inimigos de Deus ( II Rs 19.35).
JUÍZ - Aurélio dá uma seguinte definição: “Aquele que tem o poder de julgar”. É exatamente esta a ideia do termo hebraico SHÃPHAT, forma verbal que significa “julgar, livrar, dominar”, entretanto, não é somente usada para aludir a um ato de livramento, mas abrange a um processo por meio do qual a ordem e a lei são mantidas dentro de um grupo. Esta idéia encontra-se veementemente no conceito dos juízes de Israel (Jz 4.4). A atividade de juiz era judicial e constituía um tipo de governo em Israel. Vine define assim a situação de governo dos juízes de Israel antes de pedirem um rei : “O libertador Militar era o chefe de um exército voluntário conclamado quando havia ameaça de perigo. Nos dias de Samuel, este procedimento provou ser inadequado para Israel. Eles queriam um líder que organizasse e conduzisse um exército parado. Eles pediram a Samuel um rei como tinham as outras nações, um que fosse hábil e treinado na guerra, e cujo sucessor (o filho) também fosse treinado cuidadosamente. Como conseqüência, haveria mais continuidade na liderança”. Se observarmos literalmente não havia “problema” naquela decisão, porém, o foco se havia perdido. Queriam um rei como as outras nações, bem como, organizar através de pagamentos de impostos e recrutamento da nação sob a orientação de um regente (I Sm 8.6-18).
CHEFE – A palavra no Antigo Testamento hebraico referindo-se a chefe é SAR, e tem o significado correlato com “oficial, líder, comandante, capitão, chefe, príncipe, governante”. Ocorre cerca de 420 vezes no hebraico bíblico, não aplica-se a israelitas e sim a “funcionários ou representante do rei” a primeira ocorrência dar-se em (Gn 12.15). Pode expressar “homens que tem responsabilidades sobre outros”, no contexto profissional define-se como “líder” de uma atividade, grupo ou distrito (Gn 21.22; 37.36), neste contexto seria o “funcionário-mor” (Gn 40.2).
O plural da palavra SARÎM, significa “nobres” e aplica-se a líderes locais de Israel (Jz 8.6), traduzido aqui por príncipe.
Em diversas aparições do texto sar, se refere a tarefa de “governar”, como por exemplo, a ocasião de (Êx 2.14), que traduz-se aqui por “líder, governante e juiz”, como também em (Êx 18.21). O chefe do exército de Israel era chamado de sar (I Sm 17.55). Em si tratando de Chefe ou Principais, entre os levitas o termo é usado no plural SARÎM. Já no livro do profeta Daniel sar, traz a idéia de “seres sobre-humanos” e de “anjos protetores”.
CONCLUSÃO
Num trabalho como este o enriquecimento de informações somam com as colhidas em outros estudos. Que maravilha podermos ir, passo a passo, descobrindo as atribuições ministeriais e oficiais instituídas pelo próprio Deus ou às vezes não como podemos observar, mas que constam descritas na sua Palavra. Cada definição, cada aplicação, parece falar aos nossos ouvidos e, as profundidades do idioma nos levam por caminhos que parecem que ainda não tínhamos trilhado. Que maravilha! Que bênção!
Percebemos que o estudo afinco, detalhado, nos deixa sobremodo felizes, isto porque, a cada momento Ela, a Palavra nos mostra na prática que é uma fonte inesgotável. Contudo, as nossas limitações nos privam de irmos mais além daquilo que já temos em exposição. Entretanto, aprendemos que Ministério é muito mais daquilo que pensávamos, e isto mostra que valeu a pena os sacrifícios realizados para esta conclusão.
Por André Rodrigues
BIBLIOGRAFIA
CORRÊA DE ANDRADE, Claudionor; Dicionário Teológico, 16ª edição/2007, revista e ampliada. CPAD – RJ
BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA, Aurélio, Dicionário de Verbetes, século XXI, versão eletrônica 3.0. Editora Nova Fronteira – 1999.
FERNADES, Francisco; PEDRO LUFT, Célso; MARQUES GUIMARÃES, F.; Dicionário Brasileiro Globo, 30° edição/1993, Editora Globo – SP
BOYER, Orlando; Pequena Enciclopédia Bíblica, revista e atualizada/2006, 2ª impressão, Editora Vida – SP
MANUAL BÍBLICO SBB; Tradução de Lailah de Noronha, Barueri – SP Sociedade Bíblica do Brasil/2008.
W. E., Vine; F. UNGER, Merril; WHITE JR., William; Dicionário Vine, 4ª edição/2004, CPAD – RJ
C. STAMPS, Donald; Bíblia de Estudo Pentecostal, revista e corrigida edição de 1995, CPAD – RJ 2002.
NORMAN CHAMPLIN, Russell; MARQUES BENTES, João; Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 2 D ----- G, 3ª edição/1995, Editora Candeia -SP